terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Greimas.

por Andressa Gonçalves

Todo texto diz alguma coisa. Todo discurso apresenta implícito ou não uma forma de manipulação: nem tudo é o que parece; nem tudo se mostra como realmente é; nada deve escapar ao olhar atento. (premissas fenomenológicas)

Greimas entende que o texto constitui em qualquer coisa entrelaçada que gere sentido.

A semiótica estuda o que o texto diz e o que ele faz para dizer o que diz. O discurso é o componente ideológico sobre o ponto de vista da semiótica francesa.

É sabido que cada pessoa interpreta um texto (linguístico, visual, sonoro, gestual e sincrético) a partir de seu repertório, do conhecimento adquirido por toda a sua vida. E cada sujeito atribuirá ao objeto observado um valor. E isso também depende desse repertório de vida.

E de acordo com esse repertório e com esses valores, uma pessoa pode ser persuadida, seduzida, intimidada ou tentada por meio de um texto, por meio do discurso.

Cuidado com a aparência, com a tendência de concepções preconceituosas acerca de algo por conta de uma mera percepção imediatista. (vício pós-moderno...)

O buraco é mais embaixo.

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